domingo, 25 de agosto de 2013

NONO DÍGITO

A implantação do nono dígito nos telefones celulares brasileiros já é uma realidade para quem vive na cidade de São Paulo, mas nas próximas semanas isso deixará de ser exclusividade paulistana: todos os DDDs nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo já usarão o "9" na frente até o fim do ano.
Hoje, o nono dígito começa a ser usado no interior do estado. A partir da data, telefones celulares com DDDs 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 sofrerão a adição de um nono dígito à esquerda de seus números originais. Ou seja: 9XXXX-XXXX.
Com isso, o estado de São Paulo será o primeiro a migrar completamente para o novo esquema. Até o dia 3 de setembro ocorrerá a fase de transição, e as ligações serão completadas ainda sem o nono dígito. Depois disso, as chamadas serão interceptadas e as operadoras emitirão mensagens explicando a novidade.
De acordo com a a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com estas mudanças, a capacidade de habilitação de linhas de telefonia na região pode aumentar em cerca de duas vezes e meia. Atualmente, são permitidos registros de até 296 milhões de linhas entre estes DDDs. O número subirá para 720 milhões com o nono dígito.
O processo deve se encerrar até 2016, quando completarem a lista com os estados do Acre, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Assim, em mais ou menos três anos os números de todos os telefones móveis do país passarão a ter nove dígitos ao invés de oito.

sábado, 24 de agosto de 2013

BATERIA DE CELULAR - MITO

As baterias utilizadas atualmente em smartphones e outros eletrônicos são as de íons de lítio (Li-Ion). Elas não guardam o que ficou conhecido como memória de carregamento. Em outras palavras, elas não viciam. Por isso, não há a necessidade de aguardar que o smartphone descarregue completamente para efetuar uma nova carga; da mesma forma, não há perigo de deixá-la "mal-acostumada" caso você retire-a da tomada antes do tempo.
Isso não significa, porém, que as baterias mantenham-se como novas após anos de uso. Na maioria dos casos, elas têm uma vida útil estimada em cerca de três anos, já que perdem parte de sua capacidade ao longo do tempo. Por isso, temos a impressão que nossos aparelhos não são mais "os mesmos".
Os aparelhos produzidos nos últimos anos normalmente utilizam baterias Li-Ion, mas é sempre aconselhável verificar se a dos seus dispositivos realmente é deste tipo para não ter nenhuma perda desnecessária.
Quando os celulares se popularizaram, circulava a informação de que as baterias viciavam. Se você as carregasse antes de finalizar a carga anterior, a seguinte duraria menos tempo e assim por diante.
Os primeiros celulares possuíam baterias de níquel, que requeriam que a carga se esvaísse por completo antes de fazer uma nova recarga. Caso contrário, eram afetadas pelo efeito memória. Por isso, os aparelhos antigos acabam necessitando de novas baterias frequentemente se o dono não quisesse andar com o carregador na bolsa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

equipe Maturishow

sábado, 3 de agosto de 2013